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A segunda reunião deste ano da comissão montada entre reitoria e Sintunesp para estudar e construir propostas com vistas à equiparação salarial dos técnico-administrativos da Unesp com os das universidades irmãs, aconteceu na tarde de 16/4.
Pelo Sintunesp, estavam presentes Alberto de Souza, Ademir Machado dos Santos, Claudio Roberto Ferreira Martins e João Carlos Camargo de Oliveira. Pela reitoria, o chefe de Gabinete, professor Cesar Martins, o assessor-chefe da Pró-Reitoria de Planejamento Estratégico e Gestão (Propeg), Rogério Luiz Buccelli, a coordenadora geral da CGP, Katia Aparecida Biazotti, e o novo pró-reitor da Propeg, professor Edson Capello.
A coordenadora da CGP trouxe alguns dados solicitados pelo Sintunesp em janeiro, relativos aos quantitativos de servidores nos níveis fundamental e médio e impactos da aplicação de uma referência nestes níveis. No entanto, faltam dados referentes aos servidores nos níveis Superior I e Superior II, que o Sindicato aguarda que sejam fornecidos.
O Sindicato reafirmou a reivindicação de antecipação para o primeiro semestre da referência prevista para setembro, e da negociação de mais uma ainda este ano. Os representantes destacaram que essa é a expectativa mínima da categoria e o atendimento sinalizaria uma real disposição da reitoria em avançar no processo.
Buccelli teceu comentários sobre a arrecadação do ICMS no primeiro trimestre, que tem números positivos e aponta para a provável confirmação da previsão inscrita na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024, aprovada na Assembleia Legislativa, de fechamento do ano na cada dos R$ 154 bilhões. Martins ponderou que ainda é preciso acompanhar os próximos meses para termos um cenário mais concreto e juntou a isso a indicação de que a reitoria quer aguardar os desdobramentos da campanha salarial deste ano. Como se sabe, a data-base das categorias das universidades é 1º de maio; o Fórum das Seis deve protocolar a Pauta Unificada de Reivindicações no dia 19/4 e solicitar o agendamento da primeira mesa na sequência.
Os representantes do Sintunesp pontuaram que se trata de demandas diferentes: o dissídio acontece todo ano e tem a ver com a reposição de perdas causadas pela inflação; a equiparação é a luta pela isonomia entre os pisos salariais dos técnico-administrativos nas três universidades, ou seja, a correção de uma injustiça histórica.
Martins insistiu que a reitoria precisa ter conhecimento de como ficará a folha salarial após maio e, também, uma maior definição do desempenho do ICMS neste ano para seguir negociando a equiparação. Nova reunião da comissão está prevista para ocorrer no início de junho.
De acordo com as deliberações do XII Congresso do Sintunesp, realizado no final de novembro passado, a categoria será chamada para plenárias online, para informes e avaliação, sempre que houver reuniões da comissão que discute a equiparação.
O Sindicato convida todos e todas para uma plenária na quinta-feira, 18/4, às 10h. O link é https://meet.google.com/sno-tuis-qfb
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