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Na manhã de 15/9, aconteceu a segunda reunião de trabalho da comissão montada para estudar e construir propostas com vistas à equiparação salarial dos/as técnico-administrativos/as da Unesp com os/as da USP.
Pela reitoria, estavam presentes o professor César Martins (chefe de gabinete), Kátia Aparecida Biazotti (coordenadora de Gestão de Pessoas) e Melyssa Claudia de Falchi Tomasini (assessora jurídica subchefe). Pelo Sindicato, os diretores Alberto de Souza, Ademir Machado dos Santos e João Carlos Camargo de Oliveira.
Como havia sido combinado na reunião anterior, realizada em 18/8, a CGP trouxe parte dos dados necessários para subsidiar as discussões.
No Quadro 1, há uma comparação entre os níveis Fundamental, Médio e Superior nas três universidades. Em caso de equiparação integral com a USP, a tabela mostra para qual nível cada um deveria ir. O Fundamental I (nível equivalente ao grau A), por exemplo, atualmente é 17 na tabela da Unesp; para ser equiparado integralmente ao que é pago na USP, esse servidor precisaria avançar para o nível 20 da mesma tabela. E assim por diante.
O Quadro 2 abaixo mostra qual é a diferença percentual entre os pisos iniciais atuais na Unesp em relação à Unicamp e à USP.
É importante destacar que a conquista da equiparação salarial beneficiará todos os segmentos da categoria, e não somente aqueles que se encontram nos níveis iniciais. Após o nivelamento dos pisos da Unesp com os da USP, todas as faixas seguintes também seriam reenquadradas.
Um dos quadros (Quadro 3, abaixo) trazidos pela CGP à reunião em 15/9 mostra a quantidade de servidores (ativos e inativos estatutários com direito à paridade) na Unesp atualmente, que seriam abrangidos pela equiparação.
A CGP encarregou-se de trazer à próxima reunião (prevista para 13/10, às 10h) o levantamento do impacto financeiro que causaria a equiparação integral com a USP. Com este impacto em mãos, a comissão passará a discutir formas e perspectivas de prazos para que seja realizada.
Os representantes do Sintunesp na comissão defendem que a equiparação seja feita integralmente ainda no mandato do professor Pasqual Barretti. Sem prejuízo do tempo necessário para o levantamento de informações e construção de propostas, o Sindicato espera que as reuniões da comissão ocorram com a maior celeridade possível, pois a ansiedade da categoria é grande.
A Universidade encontra-se em boa situação econômica e a atual reitoria, que tem demonstrado sensibilidade às reivindicações da comunidade, tem todas as condições de fazer justiça com os/as servidores/as técnico-administrativos/as da Universidade, cujos salários estão defasados há muitos anos em relação às universidades co-irmãs.
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